Meu alento de vida, meu futuro...
Tua voz que me acalma cristaliza.
Amor que me inoculas, belo e puro;
Bate, tortura, sangra, vem e alisa...
Um amor delicado e tão brutal
Serpente que acarinha e dá seu bote.
Na cama uma criança sensual
Iluminando tudo, um holofote...
Vibrando nossos fluxos e cenários.
Rodando nas cabeças inebria.
Somos os mesmos rios, estuários.
A noite que queremos; tão vadia.
Se somos sanguinários nos sugamos,
Ao mesmo tempo, loucos, nos amamos...
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