quinta-feira, 5 de abril de 2012

Quando deste meu mar, em tempestades

Quando deste meu mar, em tempestades,
Buscava uma ancoragem mais segura.
Vivendo sem temer as inverdades
Que forram nossa cama, bem mais dura...
Não falo de tormentas que passamos,
Nem falo das bonanças que vieram.
Só sinto que te quero e nos amamos,
Em pazes nossas mãos já se fizeram.
Agora, o nosso mar já se acalmando,
A vida se promete mais risonha.
À noite, nossos corpos se entregando,
A vida nunca mais será medonha.
E fujo para perto, a te querer;
Meu sonho, nos teus sonhos, se perder...

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