Amor que tanto me aquece! SOL FIGUEIREDO e marcos loures
Oh, Sol, venha aqui me aquecer,
Se estou sem te ver, só agonia,
Trago-me do teu calor a cada dia,
A poesia, embriago-me ao ler!
Amor que tanto me aquece,
Abra meu coração e entre...
No meu viver, hoje e sempre...
A dor, joga fora e esquece!
Ó beija-flor, suga da flor o mel,
Se estou contigo, levas-me ao céu,
Quero teu abrigo, ó meu viver!
Ouço o cantar do bem-te-vi,
A anunciar um novo Sol ali,
Um amanhecer para o meu ser!
© SOL Figueiredo
O tempo se moldando em tal benesse
Que tanto me oferece e quero mais,
E nisto cada vez me demonstrais
Em vós a sensação que a vida tece,
E o passo quando além já me entontece
Mergulho nos anseios sensuais
Beijando o tanto encanto sem jamais
Perder o Sol que vem quando amanhece,
Ser-me-ia tão diverso do que somos
Se a vida dividida em novos tomos
Não fosse esta contínua aprendizagem
Erguendo o meu olhar neste horizonte
Singrando quando o tempo em luz aponte
Mudando inteiramente esta paisagem.
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