A vida em plenitude!? Não mais pudera,
A sórdida verdade; dominado,
Enquanto que sentisse e mesmo quando,
A luta se transforma e quanto fera,
Tomado pela fúria, a morte em vida
Refaço com, meus erros, e presumo,
O nada se fazendo, toma o rumo,
Aonde havia norte, agora acida.
Recordações? Retalhos; vejo, ainda.
Soergam-se delírios de quem tanto
E quando noutro engodo, espero e canto,
A senda não seria tão benvinda.
Pereço a cada passo, e resta apenas,
O quanto agora sinto e me condenas...
MARCOS LOURES
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