De tanto amor merece
O canto que se preza
A sorte não ilesa
E nela esta benesse
Que logo estabelece
O rumo onde se tesa
A vida e nada pesa
Nem mesmo se padece,
Do velho caminheiro
Agora um derradeiro
Alento em voz tranquila,
O quanto te bendigo
E quero em ti o abrigo
No amor que amor destila.
MARCOS LOURES
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