No amor de quase tudo
O quanto em liberdade
Alçando enquanto invade
O canto e não me iludo,
O sonho e nele eu mudo
O rumo e a realidade
Campônio na cidade
Por vezes quase mudo,
Hermético? Nem tanto
Apenas eu me espanto
Com toda a imensidão,
Do amor que rege a vida
E dita a despedida
Marcando esta estação.
MARCOS LOURES
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