sexta-feira, 23 de setembro de 2011

ZENITE

ZENITE

Aos deuses oferendas que pudesse
Trazer em privilégio o farto encanto
Do raro amor que agora em ti garanto
Qual fosse a maravilha feita em messe

O todo noutro tom jamais se esquece
E o rumo se aproxima e nega o pranto
Vivendo o quanto trago e não me espanto
Em Zenite se veja a luz que tece,

Amores entre glórias e tormentas
E neles tanto quanto me apascentas
Também ditas os dias mais sublimes,

O tanto que se encontra a cada passo
Expressa o quanto queira e assim eu traço
No amor que tantas vezes mais estimes.

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