MEUS
FANTASMAS
Meu
mundo se mostrando em pária coração;
Desnudo
os meus fantasmas companheiros
De
farsas em momentos derradeiros
Vagando
sem sentir qualquer noção,
Os
dias entre tantos mostrarão
Mendigos
entre ruas e puteiros
Os
olhos da canalha, rapineiros,
Envoltos
no favor que nega o pão,
Envelhecendo
rápido demais,
O
quanto se mostrara sem jamais
Evoluir
demonstra o quanto tenho,
E
bebo mais um cálice, veneno,
Buscando
o quanto houvera tão pequeno
De
um templo destruído de onde venho...
MARCOS
LOURES
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