OUTRA
EXPRESSÃO
Perdendo
desde sempre outra expressão
Que
possa desvendar qualquer segredo
E;
quantas vezes; vejo o desenredo
Tomando
sem sentido uma estação
Nas
mãos o que pudesse uma canção
Inusitada
forma quando o medo
Tornando
o dia atroz e quase ledo
Explode
num temível furacão
Ecoam
restos mortos do que outrora
Pudera
a sensação que desancora
O
barco rumo ao nada que se visse,
O
mesmo se refaz noutro vazio
E
quando em aversão me desvario,
Refaço
o velho barco, outra tolice...
MARCOS
LOURES
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