Pudera ter agora quando amigo,
Ainda mesmo busco algum descanso,
E nada permitindo e não avanço,
Traçando a minha sina e não consigo.
Percebo a cada instante ainda sigo,
Trazendo em minhas mãos e canso
Tentando algum recanto, e nunca manso,
No fato é que em verdade, sei perigo.
Companheiros, as curvas desta estrada,
Presumo alguma paz e não teria,
Quisera conceber a poesia,
Jogando esta semente, destroçada,
Tocando para frente, vou buscasse,
Porém a vida noutra face, é nada...
MARCOS LOURES
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