sábado, 27 de agosto de 2011

-APARECIDA


No mel de tua boca, pleno gozo,
Nos ventos, meu orgulho de lutar.
Por vezes, meu caminho é andrajoso,
Distantes esperanças, céu e mar...

Vitórias sempre deixam orgulhoso
Quem sempre se perdeu por não amar.
Chama queimará pobre teimoso
Ao largo das estrelas, ao luar...

Travando mil batalhas contra a sorte,
Espero preservar a minha vida.
O coração boêmio teme a morte.

A juventude morre, má, fendida.
Amor que representa duro corte,
Renasce em teu olhar; Aparecida!

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