quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

ESPERANÇAS SEM LIMITES

ESPERANÇAS SEM LIMITES

O que tanto me consome,
Esperança sem limites
E se tanto delimites
Meu caminho aos poucos some

E se tanto não admites
Condenando à fúria e à fome
Sem ter sonho que me dome,
Um ilhéu que se perdera

E jamais reconhecera
Face lúdica e gentil,
O meu mundo se traçando

Neste caos, e se entornando
Onde outrora o sonho viu
Eu não quero que acredites.

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