QUALQUER NOME
Não se apaga qualquer nome
Com injúrias tão venais
Seres raros magistrais
Tanta luz que assim nos dome,
E percebo quanto some
Mesmo em turvos desiguais
Dias ledos são fatais
A quem tanto tente e some
Em momentos terminais,
Esta cena se repete
E deveras me arremete
Ao que tanto poderia,
Mas augusta sorte alheia,
Nada trama e se incendeia,
No final é sempre fria...
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