MERGULHOS.
No colar perolado do meu sonho,
Encontrei tal sereia em devaneios...
Pensei que novamente mal medronho
Viria destruir belos anseios...
Entretanto, ao sentir-me mais risonho,
Carinho eu mergulhei, teus belos seios...
Cansado do viver tão enfadonho,
Penetro por teus mares, rios, veios...
Relances imprecisos, meu passado,
Um beijo tão sutil, amor destila.
Reflete-se em teus olhos verde prado,
Como a me convidar a ser feliz.
Vivendo tudo o quanto eu sempre quis
O amor invade tudo e não vacila...
LOURES
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