LEVANDO A MINHA VIDA
Levando a minha vida de tal forma
Que tudo o quanto tenho não seria
Sequer o que deveras moldaria
O todo quando o verso em vão transforma,
A luta se fazendo em rude norma
O canto traduzido em ironia
Gerando a minha sorte em agonia
E o tanto que pudera nada informa,
Apenas ouço vozes do passado
No quanto cada verso fora errado
E o vento na janela me chamando
As vozes das lembranças e cobiças
As mortes onde tanto o que ora viças
Eclodem demonstrando como e quando.
Loures
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