quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Na tua majestade

Na tua majestade

Pensei que conhecesse meus desejos...
Pensei apenas soube dos meus erros
Ao conhecer os campos dos desterros
Onde repousam – néscios- tais lampejos,

Procurei por entranhas e sentidos,
Os vales, cordilheiras, foram vãos.
Pensávamos amores como irmãos
No fundo, sentimentos corrompidos...

Agora que conheço meus anseios
Meus lábios te procuram como um sol...
Meus olhos devorando belos seios,

Na vida, esse delírio já se incrusta,
Eu te amo! E te procuro - um girassol,
Na tua majestade, amada imensa e justa...

Loures

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