Amiga e companheira estás de volta aqui!
Há tanto que eu pensara: Ah! Se esqueceu de mim...
Cansando de lutar, por vezes me perdi
Penando, o lavrador arando o seu jardim.
Porém até jurava- eu me livrei de ti!
Mas nada, ei-la gigante em fúria sem ter fim
Rondando novamente, aguando o que vivi...
Ao vê-la de tocaia o mundo cai enfim...
Embora tão tranqüila, o riso em ironia
O bote preparado a boca escancarada,
Matando o ancoradouro, estraga a fantasia...
Te peço: vá-se embora antes do sol se por,
Talvez inda consiga em noite enluarada
Algum sorriso breve. Amada amiga... dor.
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