sexta-feira, 30 de março de 2012

Amor. Com que ternura te recebo,

Amor. Com que ternura te recebo,
Na mansidão sincera deste amor
Um mar tão mavioso assim percebo
No verde da esperança, sua cor.
Quem dera estar contigo, ser teu Phebo,
Vivermos num castelo encantador...
Se ao menos eu montasse num corcel
Voando qual um Pégaso ligeiro,
Tomasse num segundo o belo céu
Que torna teu amor tão verdadeiro,
Assim eu beberia farto mel
Que guardas no teu peito, amor primeiro.
Meus olhos te tocando mansamente,
O mundo sorriria mais contente...

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