Depois de saciada nossa sede;
Exaustos, descansamos mais um pouco,
Na cama, numa esteira ou numa rede...
Recomeçar depois, amor tão louco
Que faz da fantasia a realidade,
Que torna uma alegria nosso mote.
Do amor que a gente vive de verdade
Entorno todo o mel, lambuzo o pote
E somos caminheiros incansáveis
Em buscas das diversas sensações
Delícias são demais! Intermináveis!
Explodem nas vontades, nas paixões...
Devoras, fera insana e me inebrias...
Nas noites, nas manhãs, todos os dias...
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