Estrada cujo norte às vezes nós perdemos
Trazendo algum lugar por onde não passei,
Um mundo bem diverso, ao qual não alcancei
Mostra-nos, minha amiga; o quanto não sabemos.
Nas curvas do caminho, o pouco que inda sei
Permite que se tente em busca de outros remos,
Mas mesmo assim; perceba o quase nada temos.
Fazenda da amizade a nossa norma e lei
Quem sabe, companheira, o dia virá manso.
No quanto que desejo o quanto não alcanço.
O quanto que pretendo, ouvindo o mesmo não.
Porém conto contigo, amiga verdadeira,
No braço que se estende; o rumo e a direção.
Deixando para trás a sorte trapaceira...
Nenhum comentário:
Postar um comentário