O brilho das estrelas, mil matizes,
Reflexos nesses mares multicores.
Os dias que passamos tão felizes
Demoram-se nas tramas dos amores.
O verde desta mata radiante
O canto de lamúria, plena festa,
Amor sempre dileto e tão contente
Embrenha sem ter medo, na floresta
Dos sonhos que se tornam mais queridos
De tempos que se foram, não mais quero,
Amores transformados e cumpridos,
Nas preces tais amores que venero.
Pois tudo que na vida já vivemos,
Somente amor transforma o que nós vemos!
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