Amor quando naufrago no teu mar,
Amarro minhas âncoras, ou tento...
Se quero tal firmeza em tanto amar,
Pressinto que preciso de outro invento...
A vida traz as cores mais sortidas
E brinca com meus sonhos sem saída.
As horas que passamos distraídas
Não valem se quiser viver a vida...
Espero que nos mares que naufrago,
O canto da sereia que entontece
Não cause mais sequer nenhum estrago,
Por isso tanto rogo e tanta prece.
Amor, quem te ensinou a navegar?
Foi, marinheiro, foi peixinhos.... MAR!!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário