quarta-feira, 11 de julho de 2012

EM LUZ E COR

EM LUZ E COR

Pudesse transformar em luz e cor,
meu canto sem temor em puro sonho,
No encanto em primavera onde me ponho
Cada palavra veste-se de flor

E forma a nova dança, uma ciranda.
Contente por te ser e ser só teu
No verso, esse compasso que se deu
Formado por uma alma que se abranda

Na poesia amiga e companheira
Vontade de dançar a vida inteira
Sem ter sequer descanso, só dançar.

O gosto deste mel feito garapa
Escorre livremente, já se escapa
E traz uma emoção tão singular.

MARCOS LOURES

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