Não quero transformar em tempestade
O rude vendaval que me trouxeste
Cenário que transforma o tom celeste
E quanto mais se adentra mais degrade,
O sonho anunciando a liberdade
O solo sem limites, tanto agreste,
O corte na raiz quando vieste
E o passo sem sentido em brevidade.
Navego pelas tramas do passado
E vejo o quanto fora abandonado
O todo num anseio sem igual,
O verso se apresenta em vã defesa
E jogo cartas claras sobre a mesa
Tentando algum instante em paz. Normal...
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