segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

NAS SENDAS DESTE SONHO

NAS SENDAS DESTE SONHO


Nas sendas delicadas deste sonho,
O medo não trouxera solução
E o prazo se transforma e na visão
Do tempo sem ter tempo não componho…

Mergulho neste infausto e sou medonho
Tramando cada engano desde então
Resumo de uma nova sensação
No quanto com terror em vão me enfronho.

Pudesse acreditar no que não veio,
Apenas o momento onde rodeio
Expressaria o fim que não sentisse

Encampo meus tormentos e em verdade
A luta noutro passo se degrade
Marcando com terror esta mesmice.

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