quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

FLUORESCÊNCIAS

FLUORESCÊNCIAS


Alçando ao infinito em fluorescências
Estendo em nosso quarto; mil estrelas,
Sentindo a raridade das essências,
Aromas sensuais que me revelas.

Delícia que se faz; doces ardências,
Culminam no prazer de assim contê-las
Dos raios do luar, calmas dolências
Permitem que se possa conhecê-las.

Assim caminha a terna madrugada
Na espera de um sublime amanhecer.
A lua tão serena, enamorada

Abraça a tua tez; prata morena,
E em meio a tantas ondas de prazer
Felicidade imensa, enfim se acena...

VALÉRIO MANNARINO

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