Amor se repartindo em muitas cores,
Diversas esperanças já consome...
Em tal jardim morrendo tantas flores,
Sem vida, pouco a pouco, tudo some...
Se amor se entrega sempre à uma Fortuna,
Por vezes me enaltece, mas já morre.
Por forças e desejos que reúna,
Aos poucos tanto amor não me socorre.
Vencendo esses meus medos de encontrar,
Depois de muitos anos, teu amor.
Sabendo que morrer sem saber mar,
Vivendo o que mais quero, com ardor...
Amor que em si jamais se vangloria,
Aos poucos se tornando fantasia...
Nenhum comentário:
Postar um comentário