sábado, 31 de março de 2012

Beijar a tua boca, a mais sedenta delas,

Beijar a tua boca, a mais sedenta delas,
Eu sei que ficas rouca ao gritar palavrões
No quanto que me dás, assim já me revelas
O quanto se consegue em doces tentações.
Não quero mais repúdio e nem tampouco velas
Acenda esta fornalha e veja aos borbotões
Chegando na umidade aonde as tramas selas
Selando lado a lado o gozo das paixões...
Na parte que me cabe enteso minha armada,
Na parte que te cabe as ancas e os quadris
Mexendo sem descanso a ponte está molhada
E quer uma avalanche em lanches e jantares.
Estrelas vão passando. Estou bem mais feliz,
Voando deste jeito eu já verei Antares...

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