Arbol fuiste bien coposo,
pobre corazón
árbol que quedo sin hojas
sin nidos, ni amor.
Mario Arnedo Gallo
Coração depois de tantas tempestades
Simplesmente padece, desfolhado
Em meio a dores tantas, falsidades,
O fardo de viver fica pesado.
Dos ninhos que tivera; coração,
Nenhum sobreviveu ao vento frio.
Deitando tão somente em solidão,
Seguindo sem destino, vai sozinho.
Um dia já soubera ser feliz,
Taquicárdico sonho se esvaindo
Por entre minhas mãos. Tantas já fiz
Pensando que este amor seguisse infindo.
De todo um arvoredo, nada resta,
Nem mesmo algum resquício da floresta...
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