Dos lírios tu roubaste seus perfumes.
Das rosas tu me deste seus espinhos.
Da noite que invadiste de ciúmes,
Rompantes delirantes, nossos ninhos...
Entrego-te meu ar quando respiro
Entrego-te meu sonho quando queres.
Em busca deste amor, quase reviro,
Os mares, ares, ruas, se quiseres.
Sou frágil se não tenho sua brisa,
Sou fácil quando queres namorar.
Amor quando puder, então me avisa,
Que a noite não se cansa de esperar.
O vão de nossos sonhos, infinito,
Espera em teu calor, amor bendito...
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