Percebo quando perco meu caminho
Em meio a tantas plagas e desertos.
Se sinto vulnerável teu carinho,
Pressinto que os amores são incertos.
Aos poucos, outros rumos penetrando,
Em sendas mais românticas, divinas;
Voando qual corcel, o céu rasgando,
Rompendo destes sonhos as cortinas...
No brado que te canto, minha amada,
Deitado no teu colo, o sonho dorme.
Amor que já se adentra em madrugada,
Prazer que tanto quero, assim, enorme...
Amor que tantas vezes, sensual;
Te elevo, no meu sonho, em pedestal!
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