domingo, 1 de abril de 2012

Qual doce jardineira em prendas tantas

Qual doce jardineira em prendas tantas,
Cultivas nosso amor com tal perícia
Que faz de simples dia uma delícia
Em mãos abençoadas, raras, santas.
Tu sempre me irradias e me encantas
A cada novo toque, uma carícia,
Do amor que se faz manso e sem malícia,
As formas se transbordam e são tantas.
Ouvindo calmamente e com orgulho
O canto que me ensinas, puro amor.
Distante deste mar ouço o marulho
Suave e delicado, fantasia...
Teu canto de sereia, encantador
Além do que sonhei, como eu queria...

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