Perdão.
Alimentando a mágoa dia a dia
Autodestruição que se permite
Na luta aonde o fim gera o limite
E o canto mais feliz jamais se ouvia,
O sofrimento expressa esta agonia
E o preço a se pagar não delimite
O quanto da ternura se acredite
Morrendo em face escusa e mais sombria,
Depois de tantos anos, mesma história,
A morte corroendo e na memória
Apenas o fantasma de um momento,
Ousando libertar o pensamento
Abrindo sem temor o coração
Às novas sensações que em paz virão...
Marcos Loures
Nenhum comentário:
Postar um comentário