VERDUGOS DE NÓS MESMOS
Verdugos de nós mesmos, tantas vezes
Não percebemos clara a realidade.
Não somos neste mundo simples reses,
Detemos o poder de uma amizade.
Não somos quais cordeiros indefesos
Vendidos por pastores indecentes,
Tampouco aos seus grilhões estamos presos
Unidos e mais fortes, somos gentes.
Nas armas que eles trazem, escondidas,
No bote preparado, viperino,
Lutando pelo bem de nossas vidas,
Mudando na aliança este destino.
Por isso, companheira não desista,
Mesmo contra a tormenta, vá, resista!
MARCOS LOURES
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