Dos sonhos que tramei; tu és senhora.
De tudo o que pensei, és sempre a dona.
Quem sabe vou viver amor que aflora
Depois desta emoção que me abandona...
As fases que, mutantes, me trouxeram,
Tantas lamentações ao velho peito.
Nem sempre em nossas vidas recuperam
Os versos que fizera, satisfeito...
Na forma maviosa das cascatas
Descendo pelos rios do prazer.
De todas as maneiras me arrebatas
Não deixa quase nada sem tecer.
De bálsamos teu corpo se vapora
Não tema meu amor, chegou a hora!
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