domingo, 1 de abril de 2012

Não quero o sofrimento de quem amo

Não quero o sofrimento de quem amo,
Por isso viveremos tal ventura.
Teu corpo toda noite, amor, reclamo,
A vida sem te ter morrendo escura.
Teu nome tantas vezes, sempre chamo,
Sinônimo de vida e de ternura.
Vibrando uma esperança assim exclamo
Na busca que não cessa por candura.
A luz que nos guiou, viva resiste,
No peito de quem sabe o que é amor.
Meu mundo sem te ter, morrendo triste,
Tu és a minha glória soberana.
Contigo caminhando aonde for,
No brilho que este amor pra sempre emana...

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