DE
QUEM É A CULPA? Entrego...
Embora
possa mesmo parecer
Uma
heresia, digo sem mentiras
Que
toda esta verdade que me atiras
Não
possa nova face oferecer,
Do
todo que ora faço em desprazer
Verdade
são palavras que prefiras
Às
tantas ironias quando firas
Um
sonho que pudesse fenecer,
A
vida se mostrando, noutras cores,
É
coisa que em si mesmo não se encerra,
De
um tio, que pracinha fora à guerra,
A
história na verdade não se trai,
Marcos
Valério Mannarino Loures,
A
culpa desse nome... é do meu pai.
MARCOS
VALÉRIO MANNARINO LOURES
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