O
QUANTO POSSA
Viver
o quanto possa em ilusões
Ainda
que me tragam dores quando
O
templo mais perfeito desabando
Roubando
o que deveras tu compões
Os
olhos entre nuvens, turbilhões,
As
faces de um augúrio onde nefando
O
verso noutro tanto cambiando
Os
sonhos em diversas dimensões,
Prefaciando
a vida com tais erros
Preparam-se
de fato os vãos desterros
Gerando
desenganos onde outrora
A
vida se faria mais perfeita
E
nisto outra mentira sendo aceita
Matasse
alguma luz que além aflora...
MARCOS
LOURES
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