Quisera conhecer a paciência,
Ciência de saber quanto esperar,
O amor jamais seria coincidência,
Cadenciando a vida devagar...
Porém frente aos limites da demência,
Eu sigo o tempo todo sem pensar,
Antigo coração, velha tendência,
Mergulha num imenso e belo mar,
Maldigo esta mania que inda tenho,
Se às vezes, mas por pouco, eu me contenho,
Depois abro as compotas, rapidez...
Faltando ainda muito p'ra aprender,
Que o tempo nunca pára de correr,
Porém é necessária a lucidez...
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