É NATAL...
Quem dera acreditasse no Natal;
Que a podre humanidade desvirtua,
Crianças dominando cada rua,
E o Cristo abandonado num jogral.
Comércio gargalhando, triunfal,
E a torpe humanidade continua
Expondo a pior face, nua e crua,
Festejo tão ridículo e banal...
Quem dera acreditasse que o Senhor,
Nascido em manjedoura; pobre rei,
Que por herança trouxe o puro amor,
Agora este garoto propaganda,
Ao qual; meu triste verso, eu dediquei,
Nas mãos destes facínoras, desanda...
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