EXPECTATIVAS
VÁRIAS
Falar
do quanto pude e nunca houvera,
Expectativas
várias da existência
Sem
medo do que deva em sua essência
A
luta mais audaz, tosca quimera,
A
fonte denegrida nada gera
Tampouco
se imagina em penitência
O
passo dado aquém da consciência
Um
mar imenso, e frágil a galera.
Naufrago
nos meus próprios desencantos
E
vejo outros cenários pelos cantos
Deixando
apodrecer outra esperança
Recados
de uma insone noite vaga,
A
morte sorridente vem e afaga
Enquanto
bebo; à farta, uma lembrança...
MARCOS
LOURES
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