OURO
DE TOLO
Colhendo
entre diversas pedrarias
Alguma
que pudesse lapidar,
O
ouro de tolo eu vejo a se mostrar
No
mundo precioso que querias,
As
velhas águias voltam; novos dias
Não
podem mais conter, resta falar
Enquanto
não vierem me calar
Em
noites nebulosas e sombrias.
Realces
que em nuances eu percebo
Não
é somente um tosco e mal placebo,
O
olhar que se apresenta em mil notícias
Tendo
a expressão feroz da rapineira
Ousando
enegrecer nossa bandeira,
Depois
soltam seus cães, suas milícias.
MARCOS
LOURES
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