Nos tantos caminhares
pela vida
Anseios entre dores, trevas, medo
E quando alguma sorte me concedo
Depois de certo tempo, está perdida.
Anseios entre dores, trevas, medo
E quando alguma sorte me concedo
Depois de certo tempo, está perdida.
A senda muitas vezes destruída
O corte me condena a tal degredo
E quando me encontrando ausente e ledo,
Prepara-se deveras a descida.
Resisto vez em quando; falsa luz,
E sei que a cada passo o precipício
Mostrado sem disfarce, nego o início
Enquanto na verdade me seduz,
Pudesse ter um dia a mais, um ano...
Mas não suportaria o desengano...
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