Dimitri, filho amado, na pureza
De teus olhos, espero pela glória!
Caminhando tropeças em beleza
Teus passos, transformaram minha história...
Teu velho pai, tristonho na certeza
De saber que jamais, pobre memória,
Teria a paz, inquieta natureza...
Vê agora a, outonal, vida simplória...
Meus versos; um pedido: foram vãos,
Os dias que vaguei sem cabimento,
Vagando tempestades e lamento,
Sentindo sem saber o sofrimento,
As carícias trocaram-se de mãos:
A ti peço perdão e a teus irmãos...
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