TRANQUILIDADE
Navego neste mar, tranquilidade;
As âncoras jogadas nos teus braços.
Depois de imaginar já ser bem tarde
Estreito fortemente nossos laços.
Eu sei quanto é preciso a liberdade
Mas nada me detém, nos teus abraços
Encontro no prazer diversidade
E assim já vão mais firmes os meus passos.
Num frágil sentimento que tomara
A vida de quem soube ser amara
A sorte destrutiva que maltrata.
Querida, eu te dedico este soneto,
Trazendo uma esperança, eu te prometo
Meu verso em transparência mais exata
MARCOS LOURES
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