A vida; em ávidas palavras, dizem
Dos; todos, desenganos ou dormências
E quando se desenham em essências
As lojas doutro tempos não condizem.
Um futuro num fruto sem sentido,
Matando o peso quando se desnuda,
Algum lugar preciso mais de ajuda,
Embora presumindo e tão perdido.
Representando a queda de quem ama,
O tempo noutro tanto não teria,
Sequer me impedirá ou poesia,
Deixando no final tomar a chama.
Ousando em quedas quando inferno,
Deixando demonstrar o meu inverno...
MARCOS LOURES
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