sexta-feira, 16 de março de 2018

SONHOS

Quando entre dissolutos, veros sonhos;

Minha alma que entranhada nada estranha;

Vivemos dos momentos mais risonhos,

Percorro estes teus vales e montanhas...



Dos céus inalcançáveis, quero o cimo;

Guardando meus segredos pro final.

Se dores com amores sempre rimo,

A culpa é do mergulho neste astral.

Amo, decerto amei e te amarei.

Por tempos, universos mais distantes.

E sempre aonde for eu estarei,



Com passos firmes, sempre tão constantes...

Resplendecendo em tuas luzes meu destino.

Seguindo então teu rastro, cristalino..



MARCOS LOURES

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