Perdendo o rumo, olhando em volta,
Revolta e revólver.
Revolver ao nada que houvera
E agora se espia o mesmo espinho.
Onde havia o sol, as nuvens recorrem.
Chumbo trazendo as marcas,
Deixando apenas as penas,
Plenas fascistas e assistas
Expressão os mesmos.
E a fome procura os restos,
Abutres.
Sempre os rapineiros,
Em brindes, sanguíneos corpos.
Não adianta pensar noutra espécie.
Sapiens?
Marcos Loures
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