O amor poderia além do caos,
O passo sem direção,
Entoa a liberdade aonde houvesse
O resto; daria para tantos.
Mesmo que fossem resquícios.
Mas queremos o todo da festa,
Repartir cada instante
Enquanto alguns destroem
Transformando em saaras,
Areia, vermes e apenas isso.
O sal deixando os despojos.
No embrião não nos trará.
Nem sêmen
Que vida?
Acida e farta expõe as imensas crateras.
Meus parabéns: Homem sábio?
Teclas a cada insânia; refletem o fim.
Enfim?
O firmamento vencerá nossa geração.
Até quando?
Porquês?
Beijos na boca da imensa loucura.
Rastros, quem será somente ou nada?
Marcos Loures
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