Revejo em teu olhar o meu passado,
Sombrias emoções, versos tão fúteis
Os passos foram todos vãos e inúteis
Negando este caminho vislumbrado
E bêbada da luz que ora me guia
Ascendo ao mais sublime patamar
Vivendo sem ter medo, o dom de amar
E nele toda a glória em fantasia
Não quero que se veja em fanatismo
Paixão que agora assola esta aridez,
O mundo qual moinho já desfez
O que pensara outrora em cataclismo,
E quando me percebo junto a ti,
A paz, eu finalmente conheci...
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